terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Remada em Itaocara: Descida da Fazenda Paulo Gama à comunidade do Porto Marinho

Por Jefferson Figueiredo






O mais importante de tudo é lembrar que o trecho será inundado com a construção da Represa Itaocara (http://uheitaocara.com.br/) que tem previsão de início das obras em janeiro de 2016.

Em maio de 2015 percorri os 65 Km do rio Paraíba do Sul no trecho que começa em Porto Velho do Cunha e vai até Itaocara, neste trajeto encontra-se um trecho bem especial tanto pelas belezas quanto pelas corredeiras: Fazenda do Paulo Gama até Porto Marinho. Agora vamos descrever detalhadamente um pouco mais desse maravilhoso paraíso, para demonstrar o potencial para pratica de Canoagem, Stand UP Paddle e Pesca Esportiva, aqueles que querem simplesmente curtir um passeio de barco a motor, um banho de rio, um acampamento, enfim os amantes da natureza.

Não é um trecho com um grau de dificuldade grande e o desnível é pequeno. A única corredeira de grau III é a Cachoeira do Urubu, mas que tem a portagem bem fácil. As outras corredeiras formam ótimas ondas.

O rio Paraíba do Sul neste trecho tem largura média de 300 metros e algumas ilhas. A mata ciliar é razoavelmente preservada. A pesca esportiva de corrico de dourado e robalo é muito praticada e apreciada pela quantidade de ações. A piscosidade é grande, ainda encontram-se carpas, piaus, piabanhas, caximbaus, tucunarés, dentre outras espécies.

Para chegar a Fazenda do Paulo Gama deve-se pegar a estrada que liga Itaocara a Batatal e entrar a direita no sentido de Porto Marinho. São cerca de 6 Km asfaltados até Batatal e 25 km de estrada de terra de Batatal até a Fazenda do Paulo Gama (Alfarrobeira), passando pelo vilarejo de Porto Marinho. Abaixo segue o mapa para chegar à fazenda do Paulo Gama.
Eram 03 de outubro de 2015 de uma manhã ensolarada, em que eu (Jefferson) e meu companheiro de canoagem Sérgio Lessa percorremos os cerca de 6,5 km de boas corredeiras e muita beleza natural.

TRECHO:
Fazenda do Paulo Gama, saindo da Alfarrobeira
Corredeira do Beco
Cachoeira do Urubu
Corredeira do Tobogam
Corredeira do Molha Saco
Corredeira do Porto Marinho
Porto Marinho

Não deixem de passar no Restaurante Cabana do Peixe Frito e saborear sua culinária típica! <<fotos no final>>

Observações Finais e IMPORTANTES.

Ressalto que o nível do rio é bem distinto ao longo do ano e as condições mudam para cada nível. Logo é importante se informar sobre as condições da época.

Atualmente, outubro de 2015, o rio Paraíba do Sul está em seu nível mais baixo, recorde histórico, desde quando a marcação começou a ser efetuada. Fato que é muito preocupante.

No período de estiagem, aproximadamente de abril a setembro o rio Paraíba fica com nível mais baixo e com as águas mais claras. No pico da estiagem, geralmente de julho a setembro, suas águas ficam bem claras, como um rio de serra, as corredeiras ficam mais inclinadas e com ondas íngremes. Na época das águas, tempo das chuvas, o Paraíba do Sul tem seu nível elevado conforme a intensidade das chuvas. Em janeiro e fevereiro, ele geralmente está em seu nível mais elevado. Neste período, as águas se tornam bem densas e turvas e as corredeiras ficam extensas e com ondas enormes.

Outra coisa importante a revelar é que o nível de dificuldade das corredeiras é pequeno; em condições de normalidade, classe I e II em sua maioria; mas requer todo cuidado possível e o uso dos equipamentos de segurança torna-se obrigatório. Como o rio é bem largo há possibilidade de desvio de qualquer corredeira, inclusive as portagens são bem tranquilas de fazer, caso seja necessário. Em níveis normais, todo trecho do Paraíba é navegável com embarcações pequenas, barcos a motor modelo 9 pés que são usados pelos pescadores esportivos de dourado e robalo.

A comida típica que encontramos nos restaurantes do trajeto é peixe. Principalmente, caximbau, dourado, robalo, carpa, piau e traíra feitos fritos ou em moqueca acompanhados de pirão, arroz e salada.

Percebam que o tempo de descida vai variar dependendo do tipo de caiaque ou embarcação e da intensidade do canoísta.

Equipamentos: Caiaque TS Adventure da Canoamm, remo de carbono modelo Rasmussem, colete Race Canoe, saia Shockwave Immersion Research e capacete WRSI.

É impossível demonstrar por algumas fotos toda beleza, por isso é imprescindível que vocês confiram todos nossos álbuns.


Qualquer dúvida ou informação não hesite:

ACAI – Associação de Canoagem de Itaocara
acainoagem@gmail.com,                                                                         http://www.acainoagem.com.br

Mapa Google Maps - Caminho até o Paulo Gama vindo de Itaocara.





terça-feira, 24 de novembro de 2015

Missão: Pedal Itaipu x Saquarema RJ

Por Leonardo Carmo

Participantes: Marcos Lima e Leonardo Carmo.

Data: 19/11/2015

Tempo do pedal Itaipu x Saquarema: 5 horas e 52 Min

Distância total da missão 100,9 km (Itaipu x Saquarema) (Saquarema x Bacaxá) (Várzea das Moças x Itaipu)

Então foi assim...

- Fala Velhinho, beleza? Fala PitBull... beleza...
- Partiu pra missão Itaipu x Saquarema pedalando? (pausa de 5 segundos rsrs) Partiu...
- Aqui “cumpadi”, não tem arrego.

Cheguei na casa do Marcos as 6:40 da manhã da quinta-feira (19/11/2015). As 7hs partimos rumo à expedição. Pedalar 100,9 KM não seria fácil ainda mais debaixo de um sol gostoso rsr.

No início, sem sol, resolvemos sentar a porrada, mas poupando energia. É meio contraditório, mas foi isso mesmo rsrs.

Fizemos a primeira parada para uma “hidratação” entre Barra de Maricá e Maricá. Bebemos uma deliciosa cerveja rsrs. Esticamos um pouco o corpo e porrada no pedal. Toma-lhe pedalada.


Até sair de Maricá e pegar Ponta Negra, foi o pior trecho. Estava tudo em obras. Calor, poeira, obras, trânsito, foi brabo... A gente só queria sair dali o mais rápido possível. Tivemos que fazer outra parada rápida no meio desse trajeto para comprar mais água.  Nessa hora o couro já estava comendo. 

O sol já tinha dado as caras...

Depois de um tempinho, chegamos até o canal de Ponta Negra. Paramos para dar uma hidratada e comer alguma coisa. Como o sol estava sapecando, decidimos que iríamos apenas até Jaconé e voltaríamos pedalando. E tocamos em frente...

Chegando em Jaconé, pegamos um trecho brabo de estrada de terra com pedra britada. Coisa horrível. As bicicletas quicavam e ali eu pensei que daria zebra em algum pneu. A Minha bicicleta parecia que ia desmontar. Eu olhava pro Marcos e só via o cara pulando rsrs. Cada um ia buscando uma linha melhor pra pedalar.

E assim foi... Jaconé foi passando e quando vimos já tinha ido rsrs. Não dava mais pra voltar.

Era continuar ou morrer na praia rsrs.

A gente só pensava na cerveja e no peixe frito rsrs.

Mais na frente, a estrada estava asfaltada. Foi um alívio. Passamos pelo Centro de treinamento de Volei e logo avistamos a Igreja no alto do morro. Fizemos uma outra rápida parada para beber uma água e comer alguma coisa.

Dali pra frente o pedal cantou... aceleramos de vez e fomos com tudo. Faltava pouco.

Bons minutos depois, chegamos ao destino.


Tiramos algumas fotos e fomos procurar um local pra beber a merecida cerveja e comer o tão esperado peixe rsrs.

Durante  a degustação, ainda cogitamos a possibilidade de voltarmos pedalando, mas o bom senso prevaleceu e voltamos de ônibus rsrs.


Só que o perrengue não tinha acabado... Se tudo fosse fácil, pra gente não teria graça.

Partimos então pra mini rodoviária comprar as passagens. Chegando lá, o cara disse que o ônibus tinha acabado de sair e que o próximo só seria 1:30 h depois. Porra, não dava pra esperar tanto assim.

Soubemos que de Bacaxá saia ônibus de 15 e 15 minutos. Um olha pro outro e sem falar nada, pegamos as bicicletas e partimos pra lá. Um sol do cacete. Subia um bafo do asfalto que estava assando os miolos e ainda tínhamos que vencer a tal subida do Morro da Cruz.

Depois de mais uns sofridos km chegamos e conseguimos comprar as passagens. Colocamos as bicicletas no bagageiro e voltamos no conforto.

Só que a missão não tinha acabado... faltava chegar em Itaipu. Descemos em Várzea das Moças e pedalamos mais outros tantos km até em casa. Lá, não deu outra... fechamos com uma boa e gelada cerveja.







PitBull Aventura!!!

domingo, 18 de outubro de 2015

Parque Natural Municipal de Teresópolis

Por Leonardo Carmo

Visitinha rápida ao Parque Natural Municipal de Teresópolis. Lugar muito maneiro. Lá da Pedra da Tartaruga da pra ver vários cumes, inclusive Três Picos. Passeio rápido porém bacana.

Participante: Leonardo Carmo e Monique Zajdenwerg

Data: 12/06/2015


O Parque Natural Municipal de Teresópolis era um lugar que eu tinha vontade de conhecer. Lá têm vários pontos bacanas. Os que eu já tinha ouvido falar eram a Pedra da Tartaruga e a Pedra do Camelo.

A Pedra da Tartaruga é famosa por ser usada em cursos de escaladas para treinar chaminé, rapel, etc.


Em um dia de tarde, eu parti para o Parque. Tive a companhia da Monique Zajdenwerg, Montanhista e moradora de Teresópolis.


O Parque tem boas marcações e se perder por lá é muito difícil. Uma coisa que eu achei interessante é a presença de várias torneiras na trilha para a Pedra da Tartaruga, que por incrível que pareça, saem água potável de ótima qualidade. A água vem de uma nascente da Pedra do Camelo. Na área da Pedra da Tartaruga também tem uma parte destinada ao camping. O Parque conta com uma boa estrutura de banheiros.

Lá é uma ótima opção para quem quer fazer um passeio mais tranquilo e observar vários cumes clássicos como Três Picos.

A administração do Parque atualmente possui três núcleos.

1 - Pedra da Tartaruga, com acesso pelo bairro Salaco.

2 - Santa Rita, no 2º Distrito, conta com área para atividades de educação ambiental e trilha. O acesso se dá pela Rodovia BR-116 (Estrada Rio-Bahia), na altura do km 74, em frente à Estação de Tratamento de Água da Cedae; entra-se na Estrada de Santa Rita e segue por cerca de 8 quilômetros até a sede administrativa.

3 - Ponte Nova não é aberto à visitação. É a área mais preservada do parque, com remanescentes florestais em estágio avançado de preservação, com pouca ação antrópica e atividade econômica no entorno onde predomina a agricultura orgânica.

A entrada é gratuita. A visitação acontece de segunda a domingo, sendo que no Núcleo da Pedra da Tartaruga o horário é das 8h às 17h, e no Núcleo Santa Rita, de 9h às 16h. O telefone para informações é o (21) 2741-2234 / parquemontanhas@teresopolis.rj.gov.br.





segunda-feira, 5 de outubro de 2015

BTBW na Estrada - Projeto Nordeste - Do km 8.954 ao 9.285.

Hoje o dia teve apenas 331 km, de Campos dos Goytacazes até a cidade do Rio de Janeiro. Iniciamos o dia com um belo café da manhã no Hotel Silva, preparamos as estradeiras e partimos para nosso ultimo dia de estrada. A Garça desenvolveu muito bem, apesar da vibração resultante de sua roda avariada. Falcão Azul está cheia de gás. O tempo no Rio de Janeiro estava bem fechado, contrastando com nossos semblantes, cansados  mas muito felizes. Pegamos forte chuva próximo a Rio Bonito, lavando os dois motociclistas que passaram de empoeirados para encharcados.

Em pouco tempo a Ponte Rio-Niterói se revelou à nossa frente, indicando a proximidade da Cidade Maravilhosa. Aí já não dava mais pra conter o grito de alegria e as lágrimas de felicidade. As incertezas, receios, dores e a pedra haviam ficado para trás. Chegamos!!! As rotações se reduziram, as motos foram estacionadas e os motores desligados. No odômetro, 9.285 km, nas motos, marcas físicas de estradas duras, nos motociclistas, gratidão, por uma viagem perfeita. Vai ser difícil viver abaixo de 8.000 rotações por minuto. Como diz o Fábio, a estrada separa os homens dos meninos.

Com isso, concluímos, no vigésimo segundo dia, o Projeto Nordeste, totalizando 9.285 km (331 km no dia). Belos dias de estrada, de Brasil e de amizade. Estamos no Rio de Janeiro - RJ e aqui ficaremos, até a próxima viagem. Onde iremos agora??? A resposta meu amigo, está soprando no vento.

Km 9.285.

É isso.

Vamos fazer vento?
 












 

domingo, 4 de outubro de 2015

BTBW na Estrada - Projeto Nordeste - Do km 7.999 a 8.954.

Havia uma pedra no meio do caminho. No meio do caminho havia uma pedra.

Finalmente começamos a rodar antes das 7hs. Ás 6h50 já estávamos com as rodas no asfalto, após um delicioso café da manhã na Pousada Positivo, na cidade de Itabuna - BA.

A meta era ambiciosa, chegar no estado do Rio de Janeiro. Combinamos de só parar para abastecer, o que significa, em média, parar a cada 250km rodados. Como amadurecemos! No início, quando chegávamos a 100km sem parar, chamávamos de senhor esticão. Assim o fizemos. Por não ter combustível para chegar ao posto com bandeira que priorizávamos, resolvemos escolher a VPower Nitro, da Shell para completar nossos tanques. Foi surpreendente como o desempenho das motos melhorou. Agora essa é a nossa preferência.

Despedimo-nos da região nordeste na divisa dos estados Espírito Santo com Bahia, após um belo ângulo do Monte Pascoal e das montanhas baianas. Somos muito agradecidos por todos aqueles que colaboraram na realização desse projeto. Um sorriso, uma pousada, um apoio, um "boa viagem". Tudo isso fez esse projeto ser especial e inesquecível, lembranças guardadas não só em fotos, mas na cabeça e no coração. Obrigado.

Pensamos, agora é só seguir o caminho de casa, Espírito Santo e Rio e chegaremos tranquilos, mas havia uma pedra no meio do caminho. Logo após a divisa, cerca de 50 km, estávamos em uma reta desenvolvendo a velocidade de cruzeiro (limite permitida) quando uma pedra resolveu aparecer no nosso caminho. Não deu para desviar, peguei em cheio. A pedra ainda resvalou no pneu da Falcão Azul, mas sem consequência. A pedra machucou a Garça, que está mancando. Fiquei agradecido por não ter ido ao chão e por não ter sido com o Fábio. Procuramos uma oficina para consertar, mas sem sucesso. Pensamos em chamar o reboque do seguro, mas decidimos trazer a moto para casa, rodando, fazendo vento. A moto perdeu um pouco da estabilidade mas é guerreira, estamos vindo com calma. No Rio ela receberá tratamento adequado e ficará nova em folha. Lançamos âncora em Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro, atingindo o objetivo.

Com isso, concluímos  o vigésimo primeiro dia do projeto, completando 8.954 km no total (955 km no dia). Um belo dia de estrada e resistência, estamos em Campos dos Goytacazes - RJ. Amanhã esperamos chegar ao Rio por volta de 12hs, dar um abraço nos amigos e familiares e comer a deliciosa comida de mamãe.

Km 8.954.

É isso.

Vamos fazer vento?









sábado, 3 de outubro de 2015

BTBW na Estrada - penúltimo dia do Projeto Nordeste


Quando as dores chegam e o cansaço toma conta, lembramos que as grandes vitórias são sempre conquistadas com muitos esforços. Em situações adversas, a fortaleza se sobressai e a motivação interior se revela grande aliada, o pequeno se torna grande. A amizade aumenta quando temos de percorrer juntos estradas não asfaltadas, com buracos, difíceis. Quantas estradas um homem deve percorrer?   

Hoje iremos nos despedir da Bahia e, com ela, do nosso amado Nordeste. Foram tantos rostos, lugares, cheiros e sabores. Vamos dizer um "até logo" pois voltaremos em breve. Como diz o compositor baiano: andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar. Obrigado por nos acolher região querida, nós te amamos.

Esperemos ainda hoje entrar no estado do Rio de Janeiro e, amanhã, na cidade do Rio.

É isso. BTBW na Estrada. Vamos fazer vento.


BTBW na Estrada - Projeto Nordeste - Do km 7.341 a 7.999.


Tentamos sair cedo de Estância-SE, tentamos. Saímos da Pousada Jardim às 7hs e seguimos, acelerando em sentido Bahia. Já havíamos constatado que a corrente da Falcão Azul precisava de ajuste mais técnico, porém seria rápido. Paramos em Umbaúba, na TN Motos (79 3546:1328), onde fomos recebidos pelo técnico Neilton. Em uma criteriosa avaliação, Neilton constatou que a Falcão Azul precisava de resolver duas questões: a coroa estava rachada e a porca retentora do pinhão apresentava avançado grau de desgaste. Como não haviam as peças necessárias, a Garça cumpriu a missão de levar Sandro e Fábio de volta à Estância, onde as peças foram encontradas na Moto Ciclo (79 3522:1561). A Garça teve suas pastilhas de freio traseiro trocadas e recebeu lubrificação e calibragem. Prontas para a estrada, as duas motos fizeram vento às 11hs, agora sim em direção à Bahia. Fábio gostou muito do desempenho da Falcão Azul após a troca da coroa (maior), igualando sua velocidade final à da Garça. Ficam as dicas para quem precisar de peças e serviços de moto na região.    

Apesar do começo tarde, após os reparos, conseguimos rodar bem e fazer a maior quilometragem diária do Projeto Nordeste, foram nada menos do que 658 km. Boa parte devido às condições da rodovia, que tirando alguns problemas de sinalização, se apresentam muito boas, e sem pedágio. A fotografia estava linda, com um céu azul e um Sol que nos acompanhou por todo o dia. Jogamos nossa âncora na cidade baiana de Itabuna, instalando-nos na Pousada Positiva, ótimo atendimento.

Com isso, concluímos  o vigésimo dia do projeto, completando 7.999 km no total (658 km no dia). Um belo dia de estrada e Brasil, estamos em Itabuna - BA. Amanhã esperamos bater novamente o recorde. Rio de Janeiro... Rio de Janeiro... Chegaremos no domingo, por volta da hora do almoço.

Km 7.999.

É isso.

Vamos fazer vento?