quinta-feira, 5 de junho de 2014

Travessia Petrópolis X Teresópolis, sempre uma nova aventura...

Por Leandro do Carmo

Travessia Petrópolis X Teresópolis, sempre uma nova aventura...

Local: Petrópólis/Teresópolis
Data: 9 e 10 de maio de 2014




Nesse relato não me preocupei muito com os dados técnicos, pois já havia feito um no ano anterior, para vê-lo, clique aqui.

Vídeo do filme: A Travessia dos Sonhos!, feito em 2013.

Conversando com uma amiga por e-mail, escrevi: A travessia foi super maneira, pegamos um tempo bom na sexta, levamos umas 5 horas para subir até o Abrigo do Açú, é só subida!!! Sem trégua. Choveu a noite inteira e fez muito frio, chegando a 3°C na madrugada. No sábado, o tempo estava bastante fechado e as vezes a visibilidade ficava reduzida a uns 10 metros, foi uma experiência diferente. Da outra vez que fiz, dava para ver tudo, dessa vez... E ela me respondeu: É engraçado você contar todo esse perrengue e dizer que foi muito bom rsrs

Pois é, existem coisas que são difíceis de explicar...  Mas vou tentar!!!!


Essa era a minha segunda vez na travessia e eu estava muito mais tranquilo que na primeira. Já conhecia bem o caminho, a final de contas, havia estudado muito essa trilha. Decidi que faria bem no começo da temporada, estava de férias e saindo numa sexta-feira, não teria problemas. Abri a atividade no Clube Niteroiense de Montanhismo e a única pessoa que poderia ir, era o meu irmão Leonardo. Conversando com o Sandro Born To Be Wild, ele me falou que faria também. Acertamos a data de 09 de maio como partida.

Minha ideia era fazer em três dias. Como domingo, dia 11, era dia das mães, sairíamos bem cedo do Sino, afim de chegarmos em casa para o almoço. Após termos acertado tudo, o Paulo Guerra se juntou a nós. Na verdade tínhamos dois grupos, um saindo aqui de Niterói e o outro, lá do Rio.

Eu, Paulo e o Leonardo, resolvemos ir de carro, pagamos um guarda-parque para levá-lo da sede de Petrópolis até Teresópolis. O resto do grupo, preferiu contratar o serviço de van, para levá-los e buscá-los. Com a questão do transporte definida, foi só preparar a mochila e aguardar o tão esperado dia.

Na semana que antecedeu a travessia, o clima estava perfeito. Sol, temperatura agradável e o mais importante: visibilidade! Pois é, a visibilidade estava perfeita. Da minha casa dá para ver grande parte do caminho que faríamos e em todos os dias as montanhas se mostravam cada vez mais belas. Mas nem tudo é perfeito... Faltando uns três dias, verifiquei a previsão do tempo e ela já começava a dar sinais de que mudaria. Primeiro 5% de chuva na região, depois, passou para 30% e na véspera, já tinha 60%! Não dava para desistir! Os ingressos do parque já estavam comprados e a mochila já estava pronta. Mesmo com a previsão não muito boa, seguimos nossa programação. Decidimos nos encontrar na sedo do Parque, no Bonfim.

Marquei com o Paulo Guerra de passar na casa dele as 05:30 h, pois passar pela ponte Rio-Niterói depois das seis, pode ser um problema. Ou sai cedo e chega cedo, ou poderá ficar preso no trânsito! Por volta das 05:30, eu e meu irmão chegamos na casa do Paulo e seguimos em direção à Petrópolis, nossa missão estava começando! A viagem foi bem agradável e por volta das 08:00h, estávamos chegando no distrito de Corrêas, onde aproveitamos para tomar um café. O resto do pessoal, ainda estava a caminho. Fomos até a entrada do Parque, acertamos tudo na portaria e resolvemos ir na cachoeira do Véu da Noiva. Deixamos recado para avisar ao pessoal que estava chegando que estaríamos aguardando na bifurcação para a cachoeira.

Antes de iniciar a caminhada, aquela tradicional foto! Seguimos caminho. O começo é bem tranquilo, estava frio. O sol ainda não tinha saído. Seguimos por uns 40 minutos, sempre acompanhados pelo som das águas, até que chegamos na placa que indica o caminho para a Cachoeira Véu da Noita e Gruta do Presidente. Acho que em todo lugar tem uma cachoeira que se chama Véu da Noiva! A Gruta do Presidente tem esse nome em homenagem ao ex-Presidente Getúlio Vargas. A informação que tinha, era de que o tempo de caminhada da bifurcação para a cachoeira, seria de 20 minutos. Pensei: 20 minutos para ir,20, para voltar, mais uns 10, para bater fotos... Uns 50 minutos que tínhamos até o resto do pessoal chegar.

Deixamos as mochilas bem a vista, assim o pessoal saberia que estaríamos ainda lá. Comecei a descer e com oito minutos já estava na cachoeira! Cadê os 20 minutos??? Mas beleza, assim teríamos mais tempo para curtir. Atravessamos um rio e contornamos a Gruta do Presidente, depois atravessamos o rio novamente e seguimos até a cachoeira. Um belo visual. A água de tão gelada, parecia que ia quebrar os ossos da mão! Mergulho??? Ficará para a próxima!!!! Encontramos lá pai e filho que iriam fazer a travessia, nos acompanhando durante quase todo o percurso. Eram de Natal e estavam fazendo algumas trilhas aqui pelo estado. Depois de várias fotos, voltamos até o nosso ponto de encontro. E mais alguns minutos foi aparecendo a galera. Sandro, Ivan, Marden, Sendi, Bárbara, Rodrigo e a Marília. Agora sim estávamos completos. Todos com o mesmo objetivo!!!! Enquanto uns descansavam,  uns alongavam e outros até cantavam, o astral da galera contagiava. Garantia de uma excelente travessia.

Enquanto eles descansavam, pois acabavam de chegar, eu, Paulo e Leonardo, seguimos na frente para a nossa segunda parte. Iniciamos a conhecida subida do queijo. O primeiro desafio do dia! Começamos e logo a subida mostrou sua força e sua beleza. Seguimos concentrado e encontramos nossos novos amigos potiguares. Avançamos e com muito custo chegamos à Pedra do Queijo, que na minha opinião nem se parece com queijo! Nossa primeira parada oficial. Fotos e mais fotos... O Marden veio cantando e foi o primeiro a chegar. Perguntei: “E aí Marden, tranquilão né?” Ele respondeu: “Tranquilo o cacete!!!!” Aos poucos todos foram chegando. Mais uma reunião!!!! Depois que todos chegaram, começamos a subir novamente, sendo o Ajax, nossa próxima parada.

E seguimos subindo. O tempo estava agradável, mas já tínhamos notícia de que em Niterói estava tudo fechado, seria uma questão de horas até que, também, mudasse por aqui. De onde a gente estava, não tínhamos muita noção de como estavam as coisas lá por baixo. A barreira que a Serra do Mar faz, impedia nossa visão. Somente na crista é que teríamos a noção de como o tempo estaria. Enfim, chegamos ao Ajax. Antigo local de acampamento e o último ponto de coleta de água. Um verdadeiro oásis!!! O visual, dispensa comentários... Dali dava para ver o pessoal subindo por entre a vegetação, com isso, dava para ver realmente o caminho que fizemos até chagar ali. Ali já era mais da metade do caminho. De difícil mesmo, faltava somente a subida da Izabeloca.

A conversa estava ótima, mas era hora de subir! Eu já sabia como era, mas o Paulo e meu irmão nunca tinham ido... Avisei: “Agora o bicho pega!!!!” E começamos a subir. É uma subida enjoada, mas pelo que já tínhamos feito do que pela dificuldade. A mochila já incomodava um pouco. Mas com passos lentos, vencemo-la!!! Curtimos um belo espetáculo da natureza: as nuvens se aproximando com rapidez, faziam diversos desenhos no céu que desapareciam com a mesma rapidez que se formavam. Paramos para tirar fotos, lanchar e esperar o resto do pessoal.

O primeiro a chegar foi o Ivan, sempre de alto astral. Nos cumprimentamos, como se nem tivéssemos nos encontrado ainda. Esse espírito de companheirismo que a montanha proporciona é uma coisa difícil de explicar... O Paulo me perguntou: “E agora?” Eu respondi: “Agora é passeio!!!!!”

Seguimos caminho. Agora com a companhia do vento e das nuvens. O tempo fechado em direção ao litoral, não nos permitindo ver nada. Da última vez que fui, dava para ver até a Ilha Grande! Quando começamos a avistar os Castelos do Açú, as nuvens o envolveram e rapidamente o tempo fechou de vez. Não dava para ver muita coisa. Mas como diz o ditado: “Nada é tão ruim que não possa piorar.” E piorou, começou a chover! Era pouco, mas estava chovendo. Saquei o poncho da mochila e coloquei antes que a chuva apertasse. Ali é um lugar um pouco chato. Muitas poças de lama. Se pegar o caminho errado, vai chegar, mas vai afundar o pé! Por sorte a chuva passou e o tempo deu uma melhorada. Já nos Castelos, avistamos o abrigo. Seguimos até ele e ficamos esperando o pessoal chegar.

Aos poucos todos foram chegando e se arrumando em suas posições, uns nos beliches, outros no bivaque. Aproveitei para tomar logo o meu banho e fazer uma comida. Dessa vez tinham dois guarda-parques: um bem humorado e um mau humorado. De tanto mau humor, quase rola uma briga entre eles, mas deixa pra lá... Mandei logo um macarrão para sustentar o resto do dia. Depois do almoço ainda tentamos dar uma volta nos Castelos do Açú, mas começou a chover e tivemos que voltar rapidamente. Passamos o resto do dia dentro do Abrigo. Mas quem disse que foi um problema? Nos divertimos bastante. Rolou jogo de cartas, muitas histórias engraçadas e muita comida é claro!!! A todo momento surgia um petisco novo. Um cafezinho lá do Caparaó que o Paulo trouxe, caiu extremamente bem. E para os amantes do bom vinho, não foi a taça, mas foi a caneca que ficou cheia! E assim, aos poucos todos foram descansar.

Durante a noite a temperatura caiu bastante. A chuva não deu trégua. Minha preocupação era estar chovendo no dia seguinte. Fazer todo o próximo trecho debaixo d’água, não seria uma das experiências mais agradáveis... Mas acordamos com um tempo relativamente bom, ou pelo menos sem chuva e isso já bastava... Tínhamos decidido acordar as 05:00 h, assim teríamos bastante tempo para tomar café e arrumarmos as coisas. Aos poucos todos foram levantando, tomamos café e por volta das 07:00h já estávamos pronto para a melhor parte da travessia. Reunião para a tradicional foto e partimos.

Seguimos a trilha a direita do Abrigo 4, chegando ao cume de um morro, onde descemos um lajão, indo em direção ao Morro do Marco. Não dava para ver muita coisa. Porém a trilha é muito bem definida. Subimos e chegamos ao cume do Morro do Marco, que tem esse nome devido a um grande marco feito com pedras, hoje já retirado, onde viramos a esquerda, indo em direção ao Morro da Luva. Descemos, cruzamos um riacho e começamos a subir novamente. O primeiro grande desafio do dia! É uma subida chata, muito molhada. Já próximo ao cume, muita lama. Mas vencemos esse desafio. A visão do Morro da Luva é fantástica, mas dessa vez, estava tudo branco, não víamos mais que 20 metros. Como a trilha é bem marcada, não tivemos problemas.

Ao começarmos a descer, fizemos nossa primeira parada para o lanche. Conversamos um pouco, sempre no grande astral! Descemos e cruzamos o vale, muito molhado e com lama. Se não tivéssemos cuidados, dava, com certeza, para afundar até o joelho! Seguimos até uma laje de pedra, onde saímos no lance dos corrimões, onde tem uma pequena queda d’água. Cruzamos uma pequena ponte e começamos a subir o lance do elevador. Fiquei por último e esperei todos subirem para começar. Passado o lance, demos mais uma parada para descanso. Aí fomos embalado pelo som do Maluco Beleza!!! Isso mesmo, foi nossa trilha sonora nesse ponto! Seguimos reto até uns grampos, num lajão de pedra. Da última vez que fiz, eu desci um pouco mais atrás e segui por um outro caminho, saindo na parte de baixo dessa laje, um pouco mais exposto, porém mais rápido.

Descemos devagar e fomos quebrando para direita, em direção ao Morro do Dinossauro. Seguimos e no final, pegamos a esquerda novamente. Nesse ponto, a visão era para ser algo surreal, mas as nuvens não queriam que contemplássemos esse cenário de beleza! Não teve jeito. Ficamos apenas com as nuvens e o vento. Seguimos a trilha e começamos a descer para o Vale das Antas. Antigo ponto de acampamento e local da nascente do Rio Soberbo. Um local de outro mundo. Assim que se chega no Vale das Antas, você literalmente atravessa um portal e chega num pequeno descampado, parecendo que está chegando naqueles locais de filmes pré-históricos!!! Mais uma pausa para o lanche. Estávamos chegando. Já havíamos percorrido mais da metade do caminho.

A essa altura, meu irmão e o Paulo, já estavam bem adiantados. Não havia dito antes, mas eles seguiram boa parte na frente, oportunidade de um bom treino de orientação. Após o descanso, iniciamos novamente nossa caminhada. Cruzamos a pequena ponte e subimos em direção à Pedra da Baleia. Onde fomos obrigados a fazer uma nova parada. O Garrafão em seus poucos momentos de aparição, nos brindou com uma vista espetacular. Não tinha como não parar e bater algumas fotos. Alguns minutos depois, estávamos novamente na trilha e seguimos em direção ao Vale dos Sete Ecos. No caminho, novamente contemplávamos o Garrafão e toda a pedra do Sino. Um espetáculo.

Descemos em direção ao primeiro lance mais complicado da travessia: o lance do mergulho. Para quem escala ou tem boa experiência, dá para fazer direto, mas para quem nunca tinha feito uma trilha nessa complexidade, fica difícil. Nesse ponto, todos nós paramos. Traçamos logo um plano de ação, muitos grupos perdem muito tempo aqui e nos próximos lances. O Ivan e o Marden prenderam uma corda que o Sandro havia levado e fizeram um corrimão. O primeiro desceu e pedi ao Sandro que fosse logo para já ir preparando o lance do cavalinho. Entreguei um fita longo e ele desceu, já levando quem estava lá em baixo.

Assim, na organização e na cooperação, rapidamente todos passaram. O Ivan fechou o caminho, recolhendo o material. Assim que subimos em direção ao lance do cavalinho, a galera já estava subindo com segurança. Não tivemos nenhum problema e não perdemos tempo. Um trabalho em equipe e bem organizado faz a diferença. Seguimos mais alguns metros acima e passamos pela escada. Em dificuldade a travessia estava concluída, faltava apenas andar... Aproveitamos para fazer o cume da Pedra do Sino. Não vimos nada, mas bater a foto lá no alto era obrigação!!!! O vento começou a incomodar bastante e resolvemos descer. Assim caminhamos até o Abrigo 4.

Lá, o Paulo e meu irmão já tinham preparado o almoço. Não pensei duas vezes, arrumei meu prato e aproveitei para descansar. Todos aproveitaram e comeram também. Enquanto almoçava, meu amigo Leandro Pestana, do CNM, apareceu. Batemos algumas fotos e ele seguiu para cume do Sino, o seu objetivo naquele dia. Tínhamos programado para fazer a travessia em 3 dias, mas como o tempo estava muito ruim e teríamos que descer bem cedo no dia seguinte, resolvemos continuar nossa descida. Eu, meu irmão e o Paulo nos despedimos do pessoal que ficou para almoçar, batemos mais uma foto do grupo e descemos a trilha do Sino. Depois de já ter feito o caminho do Açú até o Abrigo 4, fazer essa trilha do Sino torna-se chato. Aqueles zig zags parecem que não acabam nunca!!! Já no final do dia, com pouca luz, chegamos na Barragem. O carro estava lá em baixo e tivemos que descer tudo a pé.

O Paulo e meu irmão, foram na frente e eu fui ficando para trás. Quando cheguei no ponto da estrada onde temos que contornar, numa subida à direita, isso se tivéssemos de carro, por algum motivo decidi subir e não seguir reto descendo. A nossa sorte! Pois ao lado da Administração o carro estava estacionado. Mas nem sinal do Paulo e meu irmão. Eles tinham ido direto até a portaria. Ficaram lá durante algum tempo pois o carro não estava lá em baixo e o guarda da portaria principal não sabia de nada! Quando liguei para o meu irmão e eu disse que estava no carro, ele me respondeu que o guarda não sabia de nada e nem com quem estavam as chaves. Pensei: “Vou ligar para o Denilson...” Mas quem disse que eu achava o telefone do cara!!!! Pensei: “Vou ter que entrar em uma dessas casas aqui e dormir...” Quando olhei para o lado, em direção a uma luz, vi um vulto passando. Fui em direção a uma sala e tinha um vigilante falando no rádio. Resolvido. O guarda da portaria estava falando com ele. Me identifiquei e peguei as chaves que o Denílson havia deixado. Fiquei aliviado. Àquela altura, ter que ficar ali não estava nos meus planos.

Peguei o carro e fui até a portaria. Seguimos até o Paraíso da Serra e saboreei um delicioso bolinho de aipim com carne seca e um copo, com um chorinho de primeira, de caldo de cana.


Missão cumprida!!!!!!

Travessia Petrópolis x Teresópolis
PitBull Aventura e BTBW!!!!!!

Travessia Petrópolis x Teresópolis
Paulo Guerra e Leonardo Carmo

Travessia Petrópolis x Teresópolis
Sandro encoberto pela neblina

Travessia Petrópolis x Teresópolis
Leandro do Carmo, Leandro Pestana e Paulo Guerra

Travessia Petrópolis x Teresópolis
Trabalho em equipe no lance do cavalinho

Travessia Petrópolis x Teresópolis
Leonardo Carmo

Travessia Petrópolis x Teresópolis
Leandro do Carmo apreciando a vista

Travessia Petrópolis x Teresópolis
Galera no caminho

Travessia Petrópolis x Teresópolis
Mais uma no caminho

Travessia Petrópolis x Teresópolis
Garrafão nos poucos momentos de visibilidade

Travessia Petrópolis x Teresópolis
Uma pausa para o descanso!

Travessia Petrópolis x Teresópolis
Visão do cavalinho

Travessia Petrópolis x Teresópolis
No abrigo!

5 comentários:

  1. Muito show. Tá escrevendo muito bem. E isso faz falta nos muitos blog por aí. Abs. Carlos e Gleidys do turislogia.com.br e nasestradasdoplaneta.com.br.

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    1. Que bom que tenha gostado!!! Escrever foi e está sendo um grande desafio para mim. Estou gostando!!!! Os blogs de vocês estão ótimos também, muitas dicas importantes!!!! Abraço!

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  2. Parabéns Leandro, super maneiro o relato, lembou bem de muitos momentos, obrigado pelo comentário "Ivan sempre de alto astral" rsrsrs, foi um mega prazer ter feito parte dessa galera e toda a animação, mesmo com o perrengue do frio glacial rsrsrs, a vibe foi muito maneira do inicio ao fim!!!
    Kmonn, se rolar outra agora na copa, tamujunto rsrsrs
    Um abração

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    1. Valeu Ivan!!!!! Não esqueci da Agulha Guarischi não!!!!!

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    2. Vlw parceiro!!
      Até a próxima aventura
      Paulo Guerra

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