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Escalada em Niterói - Morro do Ubá VI
Este setor fica localizado atrás do Condomínio Ubá VI. Está dentro dos limites do Parque Estadual da Serra da Tiririca. A maior via é a Ezequiel Gongora, que faz cume, com, aproximadamente, 155 metros. As outras são mais curtas e dá para fazer todas em apenas um dia. As vias neste setor tem pouca repetição. No geral, as vias são bem protegidas e as proteções estão em boas condições. O melhor horário para escalar é bem cedo. Nas vias mais curtas, a segurança fica na sombra, mas o guia sofre no sol. Uma ótima opção para quem quer começar no mundo das esportivas. São vias com graduações mais baixas para a modalidade.
Acesso
O acesso pode ser feito pela rua do bar "Guela Seca", indo até ao final, dobrando à direita. Tem um recuo, onde é possível estacionar o carro.
Os moradores do local não gostam muito da presença dos escaladores e sempre reclamam. Então, vale a pena entrar pelo caminho sem fazer barulho.
A trilha não é bem definida e o início fica bem escondido, pois é utilizado pelos moradores como depósito de folhas secas. Passando por cima das folhas, subir uma pequena laje de pedra, indo para a esquerda e assim que avistar o muro de uma casa ao fundo, vire a direita e inicie a subida, procurando o melhor caminho, até chegar à rocha. Dali, vire para a esquerda e siga costeando, procurando as vias.
Link do Wikiloc com a localização do início da trilha e da base das vias.
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Vias
Sudorese - IV E1 35m
Sudorese - IV E1 35m
Pela ordem de localização das vias, essa é a primeira. O primeiro grampo é alto, mas é bem tranquilo de chegar. Subindo um pouco pela direita, tem um degrau que facilita. Mais acima uma cristaleira, tocando para a esquerda, até subir levemente para a direita novamente. Segue até uma parada dupla. Lances bem bonitos e técnicos. Como tem pouca frequência, a rocha costuma ficar um pouco suja. A base fica na sombra.
Projeto
Cada Um Com seu Dendê - IVsup E1 30m ------- +Vídeo
Mais uma via bem técnica. A primeira proteção é bem alta, mas depois que domina um batente, facilita e fica mais fácil chegar e costurar. Depois segue numa meia lua para a direita, onde está o crux. Dali segue em lances mais fáceis até uma dupla. Como tem pouca frequência, a rocha costuma ficar um pouco suja. A base fica na sombra.
Roberto Kellis - V E1 55m ------- +Vídeo
Das vias curtas do setor, essa talvez seja a melhor. Começa forte numa saída com algumas fendas e cristaleira na esquerda. Lances bem verticais e bem protegidos. Passando esse trecho a rocha perde um pouco a inclinação e fica mais fácil, até chegar a primeira dupla, com aproximadamente 25 metros. Depois seguem por alguns trechos técnicos, indo levemente para a esquerda, com mais algumas cristaleiras, até chegar a uma dupla. Tem um grampo um pouco mais acima que dá para emendar na Ezequiel Gongora.
A via mais longa desse setor. É a última da parede. Na base da via, tem uma palmeira e umas grandes lacas, sendo bem fácil localizá-la. O trecho inicial seguem em pequenas agarras numa linha quase reta, seguindo levemente para a direita. A segunda enfiada segue reto pra cima, em direção a uma grande canaleta, onde passamos pela borda esquerda. A terceira enfiada tem algumas agarras quebrando, mas a a maioria são sólidas. Tem uns 2 grampos difíceis de ver, mas a medida que subimos, vai ficando mais fácil achar. A última enfiada é onde está o crux. Lance bem vertical e bem protegido. Um grande lance. O último grampo é de INOX. Todas as paradas são simples.
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